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terça-feira, 30 de agosto de 2011

O surto industrial na Bahia e a favelização da cidade de Salvador

Quando descrevemos sobre a industrialização de alguma sociedade o crescimento econômico e populacional vem sempre interligados. Normalmente esse crescimento e benéfico se olharmos para a economia, porem se olharmos para a poluição proporcionada e impactos ambientais essa opinião já muda, principalmente se incorporarmos o êxodo populacional proporcionado pelas instalações dessas fabricas.

A cidade de salvador a parti da década de 50 já começava uma significante industrialização, com os incentivos fiscais dados pelo governo as empresas que aqui se instavam-se, pela falta de oportunidade da população no mercado de trabalho e de investimento. Mas com essa industrialização trouxe consigo os problemas, com o aumento das empresas na área de salvador ocorreu um êxodo para a cidade, e as pessoas que não conseguiam se empregar ou até mesmo as que se empregavam o salário não dava para se manter e assim não tendo condições para se manter de forma digna, assim começaram a se alastrar as favelas que foram se alargando a medida que o tempo passava.

Hoje na cidade de salvado predominam as atividades de serviços como: turismo e comércio, mas é marcante o crescimento da industrialização. O Centro Industrial de Aratu, incentivou a instalação de unidades fabris, que têm crescido em número e diversificação de produtos. As principais indústrias são do setor têxtil, alimentício, de construção civil, e de transformação de couro, fumo e cacau. No quadro econômico destacam-se ainda a pesca e a agricultura. O pólo petroquímico de Camaçari, que industrializa o petróleo do recôncavo, funciona como centro de atração para diversas atividades da área industrial e comercial.

Apesar de ter ocorrido uma melhora enorme, no salário dos trabalhadores das grandes e pequenas industrias da região de Salvador e na região metropolitana, a qualidade de vida não é nenhuma das melhores do Brasil, e a favelização continua a crescer, pois os incentivos esperados pelos trabalhadores do governo não ocorre, e os trabalhadores continuam a ser os escravos do sec. XXI e a marginalização nas favelas só aumenta pela falta de incentivos
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